Por onde andará Machado de Assis, de  Ayrton Marcondes

Por onde andará Machado de Assis, de Ayrton Marcondes

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Por onde andará Machado de Assis? Por Arton Marcondes

Uma investigação original sobre Esaú e Jacó, de Machado de Assis, num texto que é romance e ensaio

Por onde andará Machado de Assis?, de Ayrton Marcondes, é um romance/ensaio que busca estabelecer diálogo com a obra de Machado de Assis através das personagens de Esaú e Jacó. Decorridos 100 anos desde a publicação do livro de Machado, sobre ele se sobrepuseram várias vertentes de análise invariavelmente ligadas aos perfis críticos adotados em cada época.

Em Por onde andará Machado de Assis?, essas linhas de pesquisa são retomadas, fundindo-se num só trabalho análises de contemporâneos de Machado, como José Veríssimo, biógrafos como Lúcia Miguel Pereira e estudiosos mais recentes como Alfredo Bosi, entre outros.

Partindo dessa premissa, o livro recompõe detalhadamente a cidade do Rio de Janeiro, flagrada em fins do século XIX e inícios do século XX. Para esse ambiente, onde se moveram o Conselheiro Aires e o próprio Machado de Assis, é enviado um detetive de narrativas – um padre – cuja missão é encontrar as personagens de Esaú e Jacó, para com elas estabelecer um diálogo. Munido de ecos da posteridade de que foi enviado, o padre circulará por um mundo desfeito, equilibrando-se entre o real e o imaginário.

Durante esta travessia, cheia de imprevistos, poderão, o padre – assim como o leitor de Machado por ele representado – traçar paralelos entre o texto machadiano e as interpretações que sobre ele se apuseram ao longo de todo um século.

Embora Por onde andará Machado de Assis? se ocupe de Esaú e Jacó, não se faz necessária a leitura prévia deste último para a sua compreensão. Ao abarcar não só este, mas outros textos machadianos, a obra de Ayrton Marcondes insere-se no vasto contexto de trabalhos sobre Machado de Assis que ultimamente têm despertado a atenção de críticos e do público em geral.

Ao optar pela forma de romance, sem contudo se descurar da exatidão quanto a locações e idéias desenvolvidas, pretendeu o autor poupar ao leitor os rigores dos trabalhos acadêmicos com suas inevitáveis citações. Desta premissa resultou uma narrativa instigante cujo objetivo é integrar o leitor contemporâneo ao mundo de Machado de Assis.

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Sobre o autor: Ayrton Cesar Marcondes é médico e escritor. Nos últimos 20 anos vem se dedicando à pesquisa nas áreas de História do Brasil e Literatura. Entre outras obras, publicou Canudos, As memórias do Frei Evangelista de Monte Marciano (Ed. Best Seller, 1997) e Campos Salles, uma investigação na República Velha (EDUSC, 1999).

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SUMÁRIO:

Ao leitor - 5

Prólogo - 7

Capítulo primeiro: Águas turvas - 11

Capítulo segundo: O desembarque - 13

Capítulo terceiro: No largo do paço - 15

Capítulo quarto: A fé remove montanhas - 17

Capítulo quinto: O eterno retorno - 19

Capítulo sexto: Anjos pardos - 21

Capítulo sétimo: Bismark - 23

Capítulo oitavo: Ruas do Rio - 25

Capítulo nono: O que não se explica - 27

Capítulo nono: Mr. Strangford - 29

Capítulo décimo primeiro: Quase delírio - 31

Capítulo décimo segundo: Presos por fios - 33

Capítulo décimo terceiro: Da natureza dos relatos - 35

Capítulo décimo quarto: Regras e códigos - 37

Capítulo décimo quinto: A bordo da Carrimpana - 39

Capítulo décimo sexto: Morro acima - 41

Capítulo décimo sétimo: O que não se explica - 43

Capítulo décimo oitavo: A igreja de São José - 47

Capítulo décimo nono: Nóbrega - 51

Capítulo vigésimo: Espiritismo - 53

Capítulo vigésimo primeiro: Adornos de espera - 55

Capítulo vigésimo segundo: Plácido - 57

Capítulo vigésimo terceiro: A jogatina - 59

Capítulo vigésimo quarto: Uma conclusão óbvia - 65

Capítulo vigésimo quinto: O inferno de cada um - 67

Capítulo vigésimo sexto: Um salto - 71

Capítulo vigésimo sétimo: As contas do Rosário - 73

Capítulo vigésimo oitavo: Alça de caixão - 77

Capítulo vigésimo nono: Esses aires - 79

Capítulo trigésimo: Um grande sonho - 83

Capítulo trigésimo primeiro: Correntes de pensamento - 85

Capítulo trigésimo segundo: Em torno de Aires - 91

Capítulo trigésimo terceiro: A Política - 93

Capítulo trigésimo quarto: Ironia e paciência - 97

Capítulo trigésimo quinto: Seres imaginários - 99

Capítulo trigésimo sexto: Um conservador - 103

Capítulo trigésimo sétimo: Ninguém pode servir a dois senhores - 107

Capítulo trigésimo oitavo: Uma fatalidade - 111

Capítulo trigésimo nono: D. Cláudia - 117

Capítulo quadragésimo: Palavra de pai - 119

Capítulo quadragésimo primeiro: Impressões - 121

Capítulo quadragésimo segundo: A comissão - 123

Capítulo quadragésimo terceiro: Caminhos - 127

Capítulo quadragésimo quarto: Ilusões - 129

Capítulo quadragésimo quinto: Figurantes - 131

Capítulo quadragésimo sexto: Anjos - 133

Capítulo quadragésimo sétimo: Santos e Nóbrega - 137

Capítulo quadragésimo oitavo: Dupliciadade - 139

Capítulo quadragésimo nono: O jogo - 141

Capítulo quinquagésimo: O arrivista -  143

Capítulo quinquagésimo primeiro: Um descaminho - 147

Capítulo quinquagésimo segundo: Natividade - 151

Capítulo quinquagésimo terceiro: Visita impertinente - 155

Capítulo quinquagésimo quarto: Sobre o ódio - 157

Capítulo quinquagésimo quinto: Flora - 161

Capítulo quinquagésimo sexto: Sobre resumos e cópias - 163

Capítulo quinquagésimo sétimo: Mnemosine - 165

Capítulo quinquagésimo oitavo: O nó se desata - 169

Capítulo quinquagésimo nono: Assunto inevitável - 171

Capítulo sexagésimo: Aires - 173

Capítulo sexagésimo primeiro: De olhos bem fechados - 177

Capítulo sexagésimo segundo: Até a última página - 179

Capítulo sexagésimo terceiro: Confissão apressada - 183

Capítulo sexagésimo quarto: Fotografia - 185

Capítulo sexagésimo quinto: Retorno a Andaraí - 187

Capítulo sexagésimo sexto: Crime? - 189

Capítulo sexagésimo sétimo: Fala irmã - 191

Capítulo sexagésimo oitavo: Dor profunda - 197

Capítulo sexagésimo nono: Machado de Assis - 199

Capítulo septuagésimo: Filosofia - 201

Capítulo septuagésimo primeiro: Perto do fim - 203

Capítulo septuagésimo segundO; No cemitério - 205

Sobre o autor - 207

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